Ellen White não aborda diretamente o termo "homossexualismo" em seus escritos, pois esse termo não era comum em sua época e não aparece explicitamente em suas obras. No entanto, ela fala de forma geral sobre "desejos não naturais", "indulgência sensual pervertida" e "corrupção moral", frequentemente em referência à imoralidade sexual de modo amplo, sem especificar práticas homossexuais.
Algumas citações relevantes incluem:
- “O declínio da virtude e a degeneração da raça são atribuíveis principalmente à indulgência do apetite pervertido.” (Testemunhos para a Igreja 3:486)
- “A juventude e as crianças de ambos os sexos se envolvem em poluição moral, e praticam esse vício repugnante, destruidor da alma e do corpo. Muitos professos cristãos estão tão entorpecidos pela mesma prática que suas sensibilidades morais não podem ser despertadas para entender que é pecado...” (Testemunhos para a Igreja 2:347)
- “A gratificação das paixões animais e a sensualidade grosseira têm sido as características marcantes de sua posteridade, que têm descido de geração em geração, aumentando a miséria humana...” (A Ciência do Bom Viver, p. 107)
Ela frequentemente associa a “indulgência de paixões não naturais” e “corrupção moral” à degeneração física, mental e espiritual, mas não faz menção específica à homossexualidade como conhecemos o termo hoje.
Portanto, Ellen White trata de princípios gerais de pureza sexual e autocontrole, condenando toda forma de imoralidade sexual, mas não há declarações diretas sobre o homossexualismo em seus escritos disponíveis.
Referências:
- White, E. G. (1948). Testemunhos para a Igreja, vol. 2, p. 347.
- White, E. G. (1948). Testemunhos para a Igreja, vol. 3, p. 486.
- White, E. G. (2000). A Ciência do Bom Viver, p. 107.