Para conhecer a vontade de Deus, Ellen White destaca vários princípios importantes em seus escritos. Seguem alguns pontos centrais, baseados em trechos anotados de seus livros: 1. Relacionamento com Deus: “Quando conhecemos a Deus como é nosso privilégio conhecê-Lo, nossa vida será de obediência contínua. Pela apreciação do caráter de Cristo, pela comunhão com Deus, o pecado se tornará odioso para nós.” (O Desejado de Todas as Nações, DA 668.3) 2. Oração e comunhão: “É somente no altar de Deus que podemos acender nossas lâmpadas com fogo divino... Somente ao contemplar Jesus desejamos ser semelhantes a Ele... e é somente ao pedir em oração sincera que Deus nos concederá o desejo do nosso coração.” (Obreiros Evangélicos, GW 255.1) 3. Busca diária: “Todas as manhãs sentíamos que era nosso primeiro trabalho assegurar a evidência de que nossas vidas estavam corretas diante de Deus... Se nuvens obscureciam nossa mente, não ousávamos descansar ou dormir até que fossem dissipadas pela consciência de nossa aceitação com o Senhor.” (Testemunhos para a Igreja, 1T 55.2) 4. Transformação pelo olhar: “Olhando para Jesus, obtemos visões mais claras de Deus, e ao contemplar, somos transformados... Desenvolvemos um caráter que é o reflexo do caráter divino.” (Parábolas de Jesus, COL 355.1) 5. Sinceridade e entrega: “Deus está disposto a fazer muito por você, se apenas sentir sua necessidade dEle... Não descanse a menos que saiba que sua vontade está em harmonia com a vontade do seu Criador.” (Testemunhos para a Igreja, 4T 561.2) 6. Conhecimento pela Palavra: “O conhecimento de Deus é obtido de Sua palavra. O conhecimento experimental da verdadeira piedade, encontrado na consagração e serviço diários, assegura a mais alta cultura do corpo, mente e alma.” (Testemunhos para a Igreja, 8T 63) Resumindo, conhecer a vontade de Deus envolve comunhão diária, oração sincera, estudo da Palavra, entrega da vontade, transformação do caráter e busca constante de uma vida em harmonia com Ele. Se desejar um aprofundamento em algum desses pontos, posso trazer mais detalhes dos textos originais. Referências: - White, E. G. O Desejado de Todas as Nações, p. 668.3. - White, E. G. Obreiros Evangélicos, p. 255.1. - White, E. G. Testemunhos para a Igreja, vol. 1, p. 55.2; vol. 4, p. 561.2; vol. 8, p. 63. - White, E. G. Parábolas de Jesus, p. 355.1.

Não, Ellen White não era maçom. Em seus escritos, ela nunca se identificou como membro da maçonaria, nem há qualquer evidência confiável de que tenha pertencido a essa organização. Pelo contrário, Ellen White fez advertências claras contra a participação de cristãos em sociedades secretas, incluindo a maçonaria. Ela aconselhava que os seguidores de Cristo evitassem tais associações, pois poderiam comprometer princípios cristãos e a lealdade a Deus. Se desejar, posso trazer citações específicas de Ellen White sobre sociedades secretas e maçonaria. Referências: - White, E. G. Testemunhos para a Igreja, diversos volumes. - White, E. G. Mensagens Escolhidas, vol. 2. - White, E. G. Evangelismo.

Segundo os materiais disponíveis do White Estate, não há informações nos livros de Ellen White que indiquem que algum primo dela era maçom. Também não há registros confiáveis ou citações nos escritos de Ellen White que mencionem parentes próximos, como primos, sendo membros da maçonaria. Se desejar, posso buscar em outros tipos de documentos (como manuscritos ou compilações) para verificar se há alguma menção específica sobre parentes de Ellen White e a maçonaria. Deseja que eu faça essa busca? Referência: - White Estate. Documentação e escritos de Ellen G. White.