what is the seal of god
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what is the seal of god
The "seal of God" is not a visible mark, but rather a spiritual condition described as a "settling into the truth, both intellectually and spiritually, so they cannot be moved." It represents loyalty and faithfulness to God. This seal is closely connected to obedience to God's commandments, especially the Sabbath of the fourth commandment, which is called the "seal of God's law" because it identifies God as the Creator. Receiving the seal is a pledge from God of perfect security to His chosen ones, marking them as His "purchased possession" whom no one can take from Him. The seal is a mark that only angels can read, signifying redemption, the removal of sin, and obedience to all of God's commands. Only those who remain loyal to God by keeping His law and refusing to accept a false sabbath (such as Sunday) will receive the seal of the living God. Those who accept the Sunday sabbath will receive the mark of the beast. The sealing process is associated with the end times, when Jesus completes His work in the heavenly sanctuary and every case is decided. At that time, God's wrath will be poured out on those who have rejected His truth. Additionally, the seal is described as God writing His name and the name of the New Jerusalem upon His people, signifying that they belong to Him and are protected during the final crisis. References: - Ellen G. White, Last Day Events, p. 219 - The S.D.A. Bible Commentary, vol. 4, p. 1161 - Ellen G. White, The Great Controversy, pp. 451–452 - Manuscript Releases, vol. 15, p. 225; vol. 21, p. 52; vol. 15, p. 15 - Ellen G. White, Early Writings, p. 36 - Ellen G. White, Testimonies for the Church, vol. 5, p. 212 - Revelation 3:12
Os 144 mil e um número literal? Ou simbólico?
Não há uma declaração direta e inequívoca nos livros de Ellen White afirmando se os 144 mil são um número literal ou simbólico. Os textos encontrados enfatizam as características espirituais dos 144 mil, como terem o nome do Pai escrito em suas testas e serem totalmente consagrados a Deus (ver Atos dos Apóstolos, p. 590). Ellen White cita o texto bíblico de Apocalipse 14:1, mas não esclarece explicitamente se o número deve ser entendido literalmente ou simbolicamente. Portanto, com base nos livros de Ellen White, não há informação suficiente para afirmar com certeza se os 144 mil são um número literal ou simbólico. Referência: - Ellen G. White, Atos dos Apóstolos, p. 590 - Apocalipse 14:1
Quem não devolve o dízimo não será salvo?
Não há uma declaração direta nos livros de Ellen White afirmando que quem não devolve o dízimo está automaticamente perdido ou não será salvo. Os escritos enfatizam que reter o dízimo é considerado "roubar a Deus" (ver Malaquias 3:8-10) e que a fidelidade nos dízimos e ofertas é uma expressão de gratidão, obediência e cooperação com Deus na salvação de almas. Ellen White destaca a importância da entrega do dízimo como parte da vida cristã e do compromisso com a missão, mas a salvação é sempre apresentada como resultado da graça de Deus, recebida pela fé em Cristo. A infidelidade nos dízimos é vista como um sintoma de falta de consagração e pode indicar que o coração não está plenamente entregue a Deus. No entanto, a salvação não é apresentada como uma questão meramente financeira, mas de relacionamento e entrega total a Deus. Resumo: Ellen White não afirma que a falta de devolução do dízimo, por si só, determina a perdição, mas ensina que a fidelidade nos dízimos é um reflexo do compromisso com Deus e Sua causa. Referências: - Ellen G. White, Conselhos Sobre Mordomia, vários trechos - Ellen G. White, Testemunhos para a Igreja, vários volumes - Malaquias 3:8-10
Existem moradas no céu ou Jesus foi preparar?
Sim, de acordo com os escritos de Ellen White, existem moradas no céu e Jesus foi preparar um lugar para os salvos. Diversas citações confirmam a compreensão literal da promessa de Jesus em João 14:1-3: “Na casa de Meu Pai há muitas moradas... vou preparar-vos lugar.” Ellen White afirma: - “É para essas mansões que estou olhando; não são as mansões terrenas aqui, pois em breve serão abaladas pelo grande terremoto; mas aquelas mansões celestiais que Cristo foi preparar para os fiéis.” (LS 293.3) - “Quando o Salvador estava para ser separado de Seus discípulos, confortou-os em sua tristeza com a certeza de que voltaria: ‘Na casa de Meu Pai há muitas moradas... vou preparar-vos lugar.’” (GC 301.1) - “Jesus lhes disse que iria preparar mansões para eles e voltaria para recebê-los, para que pudessem estar sempre com Ele.” (EW 190.1) Portanto, Ellen White confirma que há moradas reais no céu e que Jesus foi preparar esse lugar para os que O amam e O seguem. Referências: - Ellen G. White, Life Sketches (LS), p. 293 - Ellen G. White, O Grande Conflito (GC), p. 301 - Ellen G. White, Primeiros Escritos (EW), p. 190
O ladrao na cruz foi para o cel naquele dia?
Segundo os escritos de Ellen White, o ladrão na cruz não foi para o céu naquele mesmo dia. Ellen White explica que, ao prometer ao ladrão: “Em verdade te digo hoje, estarás comigo no Paraíso”, Jesus não estava dizendo que ambos iriam para o Paraíso naquele dia. Ela esclarece que, se a pontuação correta for usada (“Em verdade te digo hoje, estarás comigo no Paraíso”), o sentido é que Jesus estava, naquele momento de sofrimento, garantindo ao ladrão a promessa de salvação. Ellen White afirma: - “Jesus não prometeu ao ladrão penitente que ele iria com Ele, no dia da crucifixão, ao Paraíso; pois Ele mesmo não subiu ao Pai senão três dias depois. [...] Mas declarou-lhe: ‘Em verdade te digo hoje’ — para impressionar-lhe a mente com o fato de que naquele momento, enquanto sofria ignomínia e perseguição, tinha poder para salvar os pecadores.” (The Spirit of Prophecy, vol. 3, p. 157.2) Portanto, segundo Ellen White, o ladrão recebeu a certeza da salvação naquele dia, mas não foi imediatamente ao céu. Referência: - Ellen G. White, The Spirit of Prophecy, vol. 3, p. 157.2
A igreja adventista irá pregar o evangelho para o mundo inteiro?
Sim, de acordo com os escritos de Ellen White, a Igreja Adventista tem a missão de pregar o evangelho ao mundo inteiro. Ellen White afirma que o evangelho deve ser proclamado “em todo o mundo, para testemunho a todas as nações; e então virá o fim” (Mateus 24:14; 8T 29.2). Ela destaca que a mensagem de Cristo deve alcançar “toda nação, tribo, língua e povo” (Apocalipse 14:6) e que a luz da verdade deve brilhar em todos os países. Ellen White também enfatiza que, se cada membro da igreja cumprisse seu papel, o mundo já teria sido advertido e Jesus já teria voltado (DA 633.3). O trabalho missionário é visto como uma responsabilidade coletiva e urgente, e a pregação mundial do evangelho é parte central da missão adventista. Referências: - Ellen G. White, Testemunhos para a Igreja, vol. 8, p. 29 - Ellen G. White, Testemunhos para a Igreja, vol. 9, p. 24 - Ellen G. White, Atos dos Apóstolos, p. 111 - Ellen G. White, Vida e Ensinos, p. 203 - Ellen G. White, Obreiros Evangélicos, p. 25 - Ellen G. White, Parábolas de Jesus, p. 228 - Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 633 - Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 301
Ellen diz que apenas 1 a cada 4 pastores entrarão no céu?
Segundo os materiais disponíveis do White Estate, Ellen White não afirma que apenas 1 a cada 4 pastores entrarão no céu. Não há nenhuma declaração em seus escritos que apresente essa proporção específica sobre pastores ou qualquer outro grupo. O que Ellen White enfatiza é que apenas uma pequena porção dos que professam a verdade será realmente santificada por ela e salva, pois muitos se conformarão com o mundo e se afastarão da simplicidade do evangelho (ver 1T 608.3). No entanto, ela não especifica números ou porcentagens, muito menos faz referência direta a pastores nesse contexto. Portanto, essa afirmação não encontra respaldo nos escritos de Ellen White. Referência: - Ellen G. White, Testemunhos para a Igreja, vol. 1, p. 608
A administração da igreja será tomada?
Segundo os escritos de Ellen White, não há nenhuma declaração afirmando que a administração da igreja será tomada por forças externas ou por pessoas não consagradas de modo definitivo. Ellen White enfatiza que a igreja enfrentará tempos difíceis, heresias, perseguições e apostasias, e que haverá pessoas não consagradas ocupando posições de responsabilidade. No entanto, se não permanecerem fiéis, “outro espírito controlará a mente e o juízo, e eles planejarão sem o Senhor e deixarão as posições que ocupavam” (7T 219.2). Ela também afirma que “tudo que pode ser abalado será abalado, para que permaneçam as coisas que não podem ser abaladas” (7T 219.2). Ou seja, haverá uma sacudidura, e apenas os fiéis permanecerão. A igreja, como organização, continuará sendo o instrumento de Deus para preservar a ordem e a disciplina entre Seu povo (7T 263.3; GW 501.4). Portanto, Ellen White não ensina que a administração da igreja será tomada, mas que haverá uma purificação e sacudidura, e que Deus terá um povo fiel até o fim. Referências: - Ellen G. White, Testemunhos para a Igreja, vol. 7, p. 219, 263 - Ellen G. White, Obreiros Evangélicos, p. 501 - Ellen G. White, Testemunhos para a Igreja, vol. 4, p. 594
Na perseguição a igreja continuará organizada?
Nos escritos de Ellen White, não há uma declaração direta afirmando que a igreja deixará de ser organizada durante a perseguição. O que se observa é que, mesmo em meio a perseguições severas ao longo da história, o povo de Deus continuou se reunindo, ainda que de forma simples, em casas, florestas ou lugares escondidos, mantendo a adoração, a comunhão e o testemunho (O Grande Conflito, p. 252.1; 4SP 409.3). Ellen White afirma que, enquanto houver mensagem de misericórdia a ser dada ao mundo, haverá oportunidade para o trabalho missionário e organização: “Enquanto a mensagem de misericórdia for dada ao mundo, haverá oportunidade para o trabalho” (Testemunhos Seletos, vol. 6, p. 478.2). Ela também destaca que, mesmo sob perseguição, Deus guiará Seu povo e abrirá caminhos para que a mensagem continue sendo proclamada. Portanto, embora a estrutura visível e formal da igreja possa ser afetada ou forçada à clandestinidade em tempos de perseguição, a organização espiritual e a missão do povo de Deus permanecem. A igreja, mesmo dispersa e perseguida, continua organizada em torno da missão e da liderança do Espírito Santo. Referências: - Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 252.1 - Ellen G. White, Testemunhos Seletos, vol. 6, p. 478.2 - Ellen G. White, Spirit of Prophecy, vol. 4, p. 409.3
Como posso provar a existência de Deus?
Segundo os escritos de Ellen White, a existência de Deus pode ser demonstrada principalmente por meio da experiência pessoal e das evidências que Ele oferece a todos. Veja os principais pontos: 1. Experiência pessoal: Deus convida cada pessoa a provar por si mesma a realidade de Sua palavra e a verdade de Suas promessas: “Provai e vede que o Senhor é bom” (Salmo 34:8). A experiência de fé, a resposta às orações e a transformação de vida são evidências acessíveis a todos (Caminho a Cristo, p. 111; Testemunhos para a Igreja, vol. 8, p. 321). 2. Evidências na criação: A natureza e as obras criadas revelam o poder e a existência de Deus. “A verdadeira evidência de um Deus vivo não está apenas na teoria; é a convicção que Deus escreveu em nosso coração, iluminada e explicada por Sua palavra. É o poder vivo em Suas obras criadas, visto pelo olho que o Espírito Santo iluminou” (Testemunhos para a Igreja, vol. 8, p. 325). 3. Suficiência de evidências: Deus deu evidências suficientes para fundamentar a fé, se a pessoa desejar crer. “Deus deu suficiente evidência sobre a qual basear a fé, se ele quiser crer” (História da Redenção, p. 94). 4. A Bíblia e a fé: A Bíblia é apresentada como padrão seguro para a fé, e a ciência verdadeira nunca contradiz a revelação divina (Healthful Living, p. 286). 5. Limites da razão humana: Não é possível compreender plenamente a Deus apenas pela razão ou ciência humana. “O homem não pode, por investigação, descobrir Deus... Só aquilo que Ele vê adequado revelar podemos compreender dEle” (Testemunhos para a Igreja, vol. 8, p. 285). Resumo: A existência de Deus é demonstrada pela experiência pessoal, pela revelação nas Escrituras, pelas evidências na criação e pela transformação de vida. Deus não remove toda ocasião para dúvida, mas oferece luz suficiente para quem deseja crer. Referências: - Ellen G. White, Caminho a Cristo, p. 111 - Ellen G. White, Testemunhos para a Igreja, vol. 8, p. 321, 325, 285 - Ellen G. White, História da Redenção, p. 94 - Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, p. 432, 509 - Ellen G. White, A Ciência do Bom Viver, p. 461 - Ellen G. White, Healthful Living, p. 286, 292
Passear com a família no dia de sábado é pecado?
Segundo os escritos de Ellen White, passear com a família no sábado não é pecado, desde que o passeio seja feito de maneira a honrar o caráter sagrado do dia e a aproximar a família de Deus. Ellen White orienta que o sábado deve ser um dia de alegria, comunhão familiar, contato com a natureza e instrução espiritual. Por exemplo: - “Podemos passear com eles ao ar livre; podemos sentar-nos com eles nos bosques e ao sol brilhante, e dar à sua mente inquieta algo em que pensar, conversando com eles sobre as obras de Deus, e podemos inspirá-los com amor e reverência, chamando sua atenção para os belos objetos da natureza.” (Testemunhos para a Igreja, vol. 2, p. 584) - “Feliz a família que pode ir ao lugar de adoração no sábado como Jesus e Seus discípulos iam à sinagoga—através dos campos, ao longo das margens do lago, ou pelos bosques. Feliz o pai e a mãe que podem ensinar aos filhos a Palavra de Deus com ilustrações tiradas das páginas abertas do livro da natureza...” (Educação, p. 251) - “A escola sabatina e o culto ocupam apenas parte do sábado. O tempo restante pode ser feito o mais sagrado e precioso de todos os momentos do sábado. Muito desse tempo os pais devem passar com os filhos.” (Testemunhos para a Igreja, vol. 6, p. 358) Ellen White recomenda que o sábado seja um dia especial, de recreação saudável, contato com a natureza e fortalecimento dos laços familiares, sempre com foco em Deus e em Sua criação. Passeios que envolvam lazer mundano, diversões seculares ou atividades que não honrem o sábado devem ser evitados. Resumo: Passear com a família no sábado, em contato com a natureza e com propósitos espirituais, é recomendado e não é pecado, desde que o espírito do sábado seja preservado. Referências: - Ellen G. White, Testemunhos para a Igreja, vol. 2, p. 584 - Ellen G. White, Educação, p. 250-251 - Ellen G. White, Testemunhos para a Igreja, vol. 6, p. 358-359
A Bíblia e contra o divórcio?
confidence_score: 1.0 Nos escritos de Ellen White, não há uma declaração direta dizendo que “a Bíblia é contra o divórcio” em termos absolutos, mas há uma ênfase muito forte na seriedade do casamento e na necessidade de evitar o divórcio sempre que possível. Ellen White destaca que muitos casamentos infelizes resultam de decisões apressadas e falta de oração e reflexão, e que, mesmo em situações difíceis, os cônjuges devem buscar suportar e trabalhar pela felicidade um do outro (1SP 111.1; 3SG 120.1). Ela reconhece que o casamento é uma união solene diante de Deus e que, se a vida conjugal se mostrar infeliz, “devem suportar o melhor que puderem” (1SP 111.1). Ellen White não incentiva o divórcio como solução para problemas conjugais, mas sim a perseverança, o perdão e o esforço mútuo. No entanto, ela também reconhece que há situações em que o voto matrimonial é violado, especialmente quando há infidelidade, e que a Bíblia permite o divórcio nesses casos (ver também Mateus 19:9). Resumo: A Bíblia, segundo Ellen White, apresenta o casamento como uma união sagrada e permanente, e o divórcio deve ser evitado ao máximo, sendo permitido apenas em casos de infidelidade comprovada. Referências: - Ellen G. White, Spirit of Prophecy, vol. 1, p. 111 - Ellen G. White, Spiritual Gifts, vol. 3, p. 120 - Mateus 19:9
No céu terá pessoas negras? Ou todos serão brancos?
Segundo os escritos de Ellen White, não haverá distinção de cor ou raça no céu, e tanto pessoas negras quanto brancas estarão lá, salvas pela mesma graça de Cristo. Ela afirma: - “Não haverá um céu especial para o branco e outro para o negro. Todos seremos salvos pela mesma graça, todos entraremos no mesmo céu ao final. [...] Muitos da raça negra entrarão no céu antes de muitos que se consideraram superiores por terem a pele branca.” (SWk 55.2) - “O nome do homem negro está escrito no livro da vida ao lado do nome do homem branco. Todos são um em Cristo. Nascimento, posição, nacionalidade ou cor não podem elevar ou rebaixar ninguém. O caráter faz o homem. [...] O mesmo preço foi pago pela salvação do homem de cor quanto pelo homem branco.” (SWk 12.2-13.1) Portanto, de acordo com Ellen White, haverá pessoas de todas as raças no céu, e a cor da pele não é critério de salvação ou exclusão. O que importa é o caráter e a aceitação da graça de Cristo. Não existe base nos escritos de Ellen White para afirmar que todos serão brancos no céu. Referências: - SWk 12.2, 13.1, 55.2
Porque Ellen diz para pretos casarem com pretos e brancos com brancos?
confidence_score: 1.0 Ellen White aconselhou que pessoas negras se casassem com negras e brancas com brancas principalmente por causa do contexto social e do forte preconceito racial existente em sua época, especialmente no sul dos Estados Unidos. Ela não fundamenta esse conselho em uma questão de valor espiritual, pureza ou salvação, mas sim em motivos práticos e missionários, visando evitar sofrimento, discriminação e obstáculos ao avanço do evangelho. Veja alguns pontos dos escritos de Ellen White: - Ela reconhece que “não haverá um céu especial para o branco e outro para o negro” e que todos são salvos pela mesma graça (SWk 55.2). - Ellen White afirma que “alguns pensam ser correto derrubar toda parede de separação e casar-se com pessoas de cor, mas isso não é o que deve ser ensinado ou praticado” (SWk 15.2). O motivo apresentado é evitar “fanatismo” e dificuldades sociais, não uma condenação moral ou espiritual. - Ela destaca que “a relação das duas raças tem sido um problema difícil de lidar, e temo que sempre será um problema muito perplexo” (SWk 83.2). - Ellen White orienta que “tudo que possa despertar o preconceito racial dos brancos deve ser evitado, para não fechar as portas ao trabalho missionário” (9T 214.3). Resumindo: Ellen White não diz que casamentos inter-raciais são pecado ou que Deus os proíbe, mas aconselha cautela devido ao contexto social de sua época, para evitar sofrimento e não criar barreiras para o avanço da missão. Ela sempre afirma o valor igual de todas as pessoas diante de Deus. Referências: - SWk 15.2, 55.2, 83.2; 9T 214.3
Ellen disse que faria parte dos 144 mil?
Segundo os materiais disponíveis do White Estate, Ellen White não afirmou que faria parte dos 144 mil. Não há nenhuma declaração em seus livros ou manuscritos em que ela afirme categoricamente que estaria entre os 144 mil. Em seus escritos, ela se refere aos 144 mil como um grupo especial, mas não reivindica para si mesma essa posição. Em algumas ocasiões, ela escreveu como alguém que esperava estar entre os salvos, mas nunca fez uma afirmação direta de que seria uma das 144 mil. Portanto, essa ideia não encontra respaldo nos escritos de Ellen White. Referências: - Ellen G. White, diversos manuscritos e livros (conforme análise do White Estate)
Existe profecia de Ellen que não foi cumprida?
Não há, nos livros de Ellen White, uma declaração clara de que alguma profecia feita por ela tenha sido comprovadamente não cumprida. Os escritos disponíveis enfatizam que as profecias devem ser compreendidas em seu contexto, muitas vezes condicionais à resposta humana, e que algumas se referem a eventos futuros cujo tempo de cumprimento ainda não chegou. Ellen White também afirma que não é possível julgar uma profecia de futuro antes de chegar o tempo de seu cumprimento (ver Early Writings, p. 304.3). Além disso, algumas advertências e orientações proféticas eram condicionais, dependendo da fidelidade do povo de Deus. Portanto, com base nos livros de Ellen White, não há evidência de profecias claramente não cumpridas; algumas aguardam o tempo apropriado para seu cumprimento, e outras eram condicionais. Referência: - Ellen G. White, Primeiros Escritos (Early Writings), p. 304.3
Ellen profetizou o desastre nas torres gêmeas?
Segundo os materiais disponíveis do White Estate, Ellen White não profetizou especificamente o desastre nas torres gêmeas (World Trade Center) em Nova York. Não há nenhuma declaração em seus livros mencionando as torres gêmeas, Nova York ou qualquer evento semelhante ao ataque de 11 de setembro de 2001. Algumas pessoas interpretam de forma simbólica certos textos em que Ellen White fala sobre destruição em grandes cidades, especialmente Nova York, mas não há nenhuma profecia direta ou detalhada sobre o evento das torres gêmeas em seus escritos. Portanto, com base nos livros de Ellen White, não existe profecia específica sobre o desastre nas torres gêmeas.
Os Estados Unidos e a besta?
confidence_score: 1.0 Ellen White identifica claramente os Estados Unidos como a nação representada pela “besta com dois chifres semelhantes aos de um cordeiro” de Apocalipse 13:11-17. Segundo seus escritos, especialmente em O Grande Conflito, ela explica: - “Aqui está claramente apresentada uma forma de governo em que o poder legislativo repousa sobre o povo, uma evidência marcante de que os Estados Unidos são a nação indicada na profecia.” (GC 442.3) - “O símbolo admite uma só aplicação. Uma só nação preenche as especificações desta profecia; aponta indubitavelmente para os Estados Unidos da América.” (GC 440.2) - “O animal com chifres de cordeiro foi visto ‘subindo da terra’. Em vez de derrubar outros poderes para estabelecer-se, a nação assim representada deve surgir em território previamente desocupado, e crescer gradualmente e pacificamente. [...] Deve ser procurada no Continente Ocidental.” (GC 440.1) Ellen White afirma que os Estados Unidos, fundados sobre os princípios de republicanismo e protestantismo, mudarão seu caráter e falarão “como dragão”, promovendo perseguição religiosa e impondo a observância do domingo, em aliança com o papado (a primeira besta de Apocalipse 13). Ela explica que a “imagem da besta” será formada quando as igrejas protestantes dos EUA influenciarem o Estado a impor decretos religiosos, especialmente a observância do domingo, repetindo assim o modelo do papado. Resumo: Para Ellen White, os Estados Unidos são a besta de Apocalipse 13:11-17, que exercerá poder religioso e civil, promovendo a união de igreja e Estado e a perseguição aos que guardam os mandamentos de Deus. Referências: - O Grande Conflito, p. 440-443, 450, 578 - Spirit of Prophecy, vol. 4, p. 277, 398, 502-503
Os Estados Unidos mandara no mundo?
Ellen White ensina que os Estados Unidos exercerão uma influência mundial muito grande nos eventos finais, especialmente em questões religiosas e civis. Ela identifica os Estados Unidos como a nação representada pela “besta com dois chifres semelhantes aos de um cordeiro” de Apocalipse 13, e afirma que “o símbolo admite uma só aplicação. Uma só nação preenche as especificações desta profecia; aponta indubitavelmente para os Estados Unidos da América” (O Grande Conflito, p. 440.2). Ela explica que, nos últimos dias, “nações estrangeiras seguirão o exemplo dos Estados Unidos” (Testemunhos para a Igreja, vol. 6, p. 395), ou seja, o país liderará e influenciará outras nações, especialmente na imposição de decretos religiosos, como a observância do domingo. Isso não significa que os Estados Unidos governarão o mundo em todos os aspectos, mas que sua liderança e influência serão determinantes no cenário profético. Resumo: Ellen White afirma que os Estados Unidos exercerão liderança e influência mundial, especialmente em questões religiosas e civis, e que outras nações seguirão seu exemplo nos eventos finais. Referências: - Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 440-443 - Ellen G. White, Testemunhos para a Igreja, vol. 6, p. 395
De fato haverá curas e sinais no fim dos tempo?
Segundo os escritos de Ellen White, haverá sim curas e sinais no fim dos tempos. Ela ensina que, nos últimos dias, ocorrerão manifestações sobrenaturais, incluindo milagres e curas, mas alerta que nem todas serão de origem divina. Ellen White afirma que Satanás realizará “milagres, até fazer descer fogo do céu à terra, à vista dos homens” (Apocalipse 13:13; ver também O Grande Conflito, p. 588), e que muitos serão enganados por esses sinais e curas aparentes. Portanto, haverá curas e sinais, mas é fundamental discernir sua origem, pois muitos deles serão usados para enganar. Os verdadeiros seguidores de Cristo devem estar atentos para não serem enganados por milagres de origem satânica. Referências: - Ellen G. White, O Grande Conflito, pp. 440-443, 588 - Ellen G. White, Educação, p. 179 - Ellen G. White, Testemunhos para a Igreja, vol. 8, p. 252
Qdo descer o Espírito Santo haverá muitas conversões?
Segundo os escritos de Ellen White, quando o Espírito Santo for derramado haverá muitas conversões. Ela afirma que, assim como no Pentecostes, quando o Espírito foi derramado e milhares se converteram em um só dia (O Desejado de Todas as Nações, p. 827; Atos dos Apóstolos, p. 22; Testemunhos para a Igreja, vol. 8, p. 21), o mesmo acontecerá nos últimos dias. Ellen White descreve que “corações foram convencidos pelo poder do Espírito Santo, e um espírito de genuína conversão se manifestou” e que “conversões estavam se multiplicando dia após dia” (Testemunhos para a Igreja, vol. 9, p. 126; vol. 1, p. 48). Ela também diz que “em toda cidade o trabalho era levado avante. Almas eram convertidas, e, por sua vez, sentiam que deviam contar o tesouro inestimável que haviam recebido” (Testemunhos para a Igreja, vol. 6, p. 422; Atos dos Apóstolos, p. 579). Portanto, Ellen White ensina que o derramamento do Espírito Santo resultará em um grande número de conversões, com pessoas sendo tocadas e transformadas pelo poder de Deus. Referências: - Ellen G. White, Atos dos Apóstolos, pp. 22, 579 - Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 827 - Ellen G. White, Testemunhos para a Igreja, vol. 1, p. 48; vol. 6, p. 422; vol. 8, p. 21; vol. 9, p. 126
Na época de mornidão as igrejas ficarão vazias?
Segundo os escritos de Ellen White, não há uma declaração direta de que as igrejas ficarão vazias durante a época de mornidão espiritual. O que ela enfatiza é que, em tempos de mornidão, há uma diminuição do fervor, do compromisso e da vida espiritual entre os membros, mas não afirma que os templos ficarão literalmente vazios. Ellen White descreve a mornidão como um período de “noite de trevas espirituais”, em que muitos professos cristãos perdem o interesse pelas coisas de Deus, mas também afirma que, mesmo nesses períodos, Deus tem um povo fiel e que Sua glória deve brilhar através da igreja, levantando os abatidos e confortando os que choram (Parábolas de Jesus, p. 417; Profetas e Reis, p. 718). Ela também fala sobre a promessa de um “dia brilhante e glorioso” para a igreja, caso ela se revista da justiça de Cristo e se afaste do mundo (Profetas e Reis, p. 260; Testemunhos para a Igreja, vol. 8, p. 11). Ou seja, mesmo em tempos de mornidão, há esperança de renovação e reavivamento. Resumo: Ellen White não diz que as igrejas ficarão vazias na época de mornidão, mas alerta para o perigo da mornidão espiritual e incentiva a busca por reavivamento e compromisso com Deus. Referências: - Ellen G. White, Parábolas de Jesus, p. 417 - Ellen G. White, Profetas e Reis, p. 260, 718 - Ellen G. White, Testemunhos para a Igreja, vol. 8, p. 11
O anticristo é uma pessoa?
Segundo os escritos de Ellen White, o anticristo não é identificado como uma única pessoa específica. Ela utiliza o termo “anticristo” de acordo com a definição bíblica, especialmente das cartas de João, como sendo todo aquele que nega a Cristo, se opõe a Ele ou usurpa Sua autoridade. Por exemplo: - “Muitos enganadores têm saído pelo mundo, os quais não confessam que Jesus Cristo veio em carne. Este tal é o enganador e o anticristo.” (Atos dos Apóstolos, p. 554; Santificação, p. 64, citando 2 João 7) - “Quem se coloca como padrão para os outros está se colocando no lugar de Cristo... Estes juízes e críticos estão se colocando do lado do anticristo, ‘o qual se opõe e se levanta contra tudo o que se chama Deus’...” (O Maior Discurso de Cristo, p. 125, citando 2 Tessalonicenses 2:4) Ellen White também associa o espírito do anticristo a sistemas ou poderes que se opõem a Cristo e à Sua lei, especialmente o papado, mas não limita o anticristo a uma pessoa individual. Resumo: Para Ellen White, o anticristo não é apenas uma pessoa, mas todo sistema, poder ou indivíduo que se opõe a Cristo, nega Sua divindade ou usurpa Sua autoridade. Referências: - Ellen G. White, Atos dos Apóstolos, p. 554 - Ellen G. White, O Maior Discurso de Cristo, p. 125 - Ellen G. White, Santificação, p. 64
É dito que igrejas inteira se perderão?
Ellen White não afirma diretamente que “igrejas inteiras se perderão”, mas ela adverte que, se a igreja não se arrepender e se converter, sofrerá as consequências de sua mornidão e poderá perder sua luz (“removerei o teu candeeiro do seu lugar, se não te arrependeres” – Testemunhos para a Igreja, vol. 8, p. 250; vol. 4, p. 403). Ela também alerta que muitos membros e até ministros podem se perder se permanecerem indiferentes, orgulhosos e mundanos. Ellen White enfatiza que, mesmo em tempos de declínio espiritual, Deus sempre terá um povo fiel em meio à igreja, e que haverá um reavivamento antes do fim. Ela diz que muitos se separarão de igrejas onde o amor ao mundo tomou o lugar do amor a Deus, mas não afirma que todas as igrejas ou congregações inteiras se perderão (O Grande Conflito, p. 464). Resumo: Ellen White alerta para o perigo de mornidão e apostasia, e que igrejas podem perder sua luz se não se arrependerem, mas não declara que igrejas inteiras, como um todo, estarão perdidas. Deus sempre terá um povo fiel. Referências: - Ellen G. White, Testemunhos para a Igreja, vol. 8, p. 250; vol. 4, p. 403 - Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 464
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