Sim, há um livro de Ron Graybill sobre Ellen White. O título mais conhecido é "The Power of Prophecy: Ellen G. White and the Women Religious Founders of the Nineteenth Century" (O Poder da Profecia: Ellen G. White e as Fundadoras Religiosas do Século XIX). Neste livro, Graybill analisa a vida e o ministério de Ellen G. White, comparando-a com outras mulheres líderes religiosas do século XIX. Se precisar de mais detalhes sobre o conteúdo do livro ou quiser saber se há menção a Ron Graybill nos escritos de Ellen White, por favor, especifique sua necessidade! Referência acadêmica: Graybill, R. (1989). The Power of Prophecy: Ellen G. White and the Women Religious Founders of the Nineteenth Century. Andrews University Press.

Nas fontes dos livros de Ellen White disponíveis, não há menção a outros livros de Ron Graybill sobre Ellen White além de "The Power of Prophecy: Ellen G. White and the Women Religious Founders of the Nineteenth Century". Portanto, até onde as fontes consultadas indicam, este é o principal e mais conhecido livro de Ron Graybill sobre Ellen White. Se precisar de informações sobre outros tipos de publicações (artigos, capítulos, etc.), por favor, especifique! Referência acadêmica: Graybill, R. (1989). The Power of Prophecy: Ellen G. White and the Women Religious Founders of the Nineteenth Century. Andrews University Press.

Não há informações detalhadas nos livros de Ellen White disponíveis sobre como, especificamente, os direitos autorais de seus livros foram transferidos para a Igreja Adventista do Sétimo Dia. No entanto, é de conhecimento histórico que Ellen G. White, antes de sua morte em 1915, estabeleceu um testamento no qual nomeou um grupo de pessoas como "Trustees" (curadores) para administrar seus escritos. Esses curadores formaram a "Ellen G. White Estate", uma entidade responsável pela guarda, publicação e administração dos direitos de seus escritos em nome da Igreja Adventista do Sétimo Dia. Portanto, a transferência dos direitos ocorreu por meio do testamento de Ellen White, que confiou a administração de seus escritos a esse grupo, garantindo que a Igreja Adventista tivesse acesso e controle sobre suas obras. Se desejar detalhes mais específicos sobre o processo legal ou histórico, posso buscar em outras fontes ou coleções. Referências acadêmicas: - Ellen G. White Estate. (s.d.). Sobre a administração dos escritos de Ellen G. White. - Testamento de Ellen G. White, 1912.

Ellen White fala da relação entre a compreensão da natureza e o Calvário especialmente no livro Educação (Education): - “Only in the light that shines from Calvary can nature's teaching be read aright. Through the story of Bethlehem and the cross let it be shown how good is to conquer evil, and how every blessing that comes to us is a gift of redemption.” (Ed 101.2) Tradução: “Somente à luz que brilha do Calvário é que o ensino da natureza pode ser corretamente compreendido. Pela história de Belém e da cruz, deve-se mostrar como o bem vence o mal, e como toda bênção que nos chega é um dom da redenção.” Ela também afirma: - “This intimation also nature repeats to us. Though marred by sin, it speaks not only of creation but of redemption. ... in every manifestation of creative power is held out the assurance that we may be created anew in ‘righteousness and holiness of truth.’ ... Thus the very objects and operations of nature that bring so vividly to mind our great loss become to us the messengers of hope.” (Ed 27.2) Esses trechos mostram que, para Ellen White, a verdadeira compreensão da natureza só é possível à luz do Calvário, pois a redenção e o sacrifício de Cristo dão sentido pleno às lições da criação. Se desejar outros exemplos ou mais detalhes, posso buscar mais referências! Referências acadêmicas: White, E. G. (1903). Educação. Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira. (Original: Education, Mountain View, CA: Pacific Press, 1903).

Ellen White faz diversos comentários que afirmam a historicidade de Gênesis 1 e 2, defendendo a criação literal e histórica conforme o relato bíblico. Eis alguns exemplos de suas declarações: 1. Sobre a criação literal em seis dias: - “Tal conclusão é totalmente desnecessária. O registro bíblico está em harmonia consigo mesmo e com o ensino da natureza. Do primeiro dia empregado na obra da criação, está registrado: ‘E foi a tarde e a manhã, o dia primeiro.’ Gênesis 1:5. E o mesmo, em substância, é dito de cada um dos seis primeiros dias da semana da criação. Cada um desses períodos, a Inspiração declara ter sido um dia composto de tarde e manhã, como qualquer outro dia desde então.” (Educação, p. 129.1 / Ed 129.1) 2. Sobre a confiabilidade do relato de Gênesis: - “Devemos, pelo privilégio de traçar nossa descendência de germes, moluscos e macacos, consentir em rejeitar aquela declaração das Escrituras Sagradas, tão grandiosa em sua simplicidade: ‘Criou Deus o homem à Sua imagem, à imagem de Deus o criou’?” (Educação, p. 130.2 / Ed 130.2) 3. Sobre a cronologia e literalidade: - “Geólogos afirmam encontrar evidências de que a terra é muito mais antiga do que o registro mosaico ensina... Tal raciocínio levou muitos professos crentes da Bíblia a adotar a posição de que os dias da criação foram vastos, indefinidos períodos.” (Patriarcas e Profetas, p. 112.2 / PP 112.2) 4. Sobre a dependência da história bíblica: - “Fui instruída de que, sem a história bíblica, a geologia nada pode provar... Mas quando os homens deixam a palavra de Deus quanto à história da criação, e procuram explicar as obras criativas de Deus por princípios naturais, estão num oceano de incerteza.” (3 Spiritual Gifts, p. 93.1 / 3SG 93.1) Esses trechos mostram que Ellen White considerava Gênesis 1 e 2 como relatos históricos e literais da criação, rejeitando interpretações alegóricas ou simbólicas dos dias da criação. Se desejar mais detalhes ou outros exemplos, posso buscar mais referências! Referências acadêmicas: - White, E. G. (1903). Educação. Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira. (Original: Education, Mountain View, CA: Pacific Press, 1903). - White, E. G. (1890). Patriarcas e Profetas. Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira. (Original: Patriarchs and Prophets, Battle Creek, MI: Review and Herald, 1890). - White, E. G. (1864). 3 Spiritual Gifts. Battle Creek, MI: Seventh-day Adventist Publishing Association.

Yes, Ellen White makes several comments affirming the historicity of Genesis 1 and 2, emphasizing a literal and historical understanding of the creation account. Here are some key statements: 1. On the literal days of creation: - “The Bible record is in harmony with itself and with the teaching of nature. Of the first day employed in the work of creation is given the record, ‘The evening and the morning were the first day.’ Genesis 1:5. And the same in substance is said of each of the first six days of creation week. Each of these periods Inspiration declares to have been a day consisting of evening and morning, like every other day since that time.” (Education, p. 129.1) 2. On the reliability of the Genesis account: - “Shall we, for the privilege of tracing our descent from germs and mollusks and apes, consent to cast away that statement of Holy Writ, so grand in its simplicity, ‘God created man in His own image, in the image of God created He him’?” (Education, p. 130.2) 3. On the chronology and literalness: - “Geology has been thought to contradict the literal interpretation of the Mosaic record of the creation. Millions of years, it is claimed, were required for the evolution of the earth from chaos; and in order to accommodate the Bible to this supposed revelation of science, the days of creation are assumed to have been vast, indefinite periods, covering thousands or even millions of years. ... The Bible recognizes no long ages in which the earth was slowly evolved from chaos. Of each successive day of creation, the sacred record declares that it consisted of the evening and the morning, like all other days that have followed.” (Patriarchs and Prophets, p. 112.1) 4. On the necessity of Bible history for understanding creation: - “I have been shown that without Bible history, geology can prove nothing. ... But when men leave the word of God in regard to the history of creation, and seek to account for God's creative works upon natural principles, they are upon a boundless ocean of uncertainty.” (3 Spiritual Gifts, p. 93.1) These statements show that Ellen White regarded Genesis 1 and 2 as literal, historical accounts of creation, and she rejected allegorical or symbolic interpretations of the creation days. If you need more details or additional examples, I can provide further references. Academic references: - White, E. G. (1903). Education. Mountain View, CA: Pacific Press. - White, E. G. (1890). Patriarchs and Prophets. Battle Creek, MI: Review and Herald. - White, E. G. (1864). 3 Spiritual Gifts. Battle Creek, MI: Seventh-day Adventist Publishing Association.

A melhor biografia de Ellen White, segundo as próprias fontes adventistas e estudiosos, é geralmente considerada a série "Ellen G. White: A Biography" escrita por Arthur L. White, neto de Ellen White. No entanto, entre os livros escritos pela própria Ellen White, o mais recomendado é: **"Life Sketches of Ellen G. White" (Esboços da Vida de Ellen G. White)** - Neste livro, Ellen White narra, em suas próprias palavras, sua infância, conversão, experiências no movimento adventista, e seu ministério ao lado de James White. É a principal autobiografia disponível e oferece um relato pessoal e detalhado de sua vida e missão. - Disponível em: https://egwwritings.org/book/b41 Outras opções relevantes: - "Life Sketches of James White and Ellen G. White" (1880 e 1888) – versões anteriores e ampliadas da autobiografia. - Para uma biografia mais detalhada e abrangente, a série em seis volumes de Arthur L. White ("Ellen G. White: A Biography") é considerada a referência acadêmica mais completa. Se desejar uma biografia escrita por terceiros, recomendo a série de Arthur L. White. Se preferir ler o relato da própria Ellen White, "Life Sketches of Ellen G. White" é a melhor escolha. Referências acadêmicas: - White, E. G. (1915). Life Sketches of Ellen G. White. Mountain View, CA: Pacific Press. - White, A. L. (1981-1986). Ellen G. White: A Biography (6 vols.). Review and Herald Publishing Association.

Não há registro, nas fontes dos livros de Ellen White disponíveis, de uma versão em português da biografia em seis volumes escrita por Arthur L. White ("Ellen G. White: A Biography"). Essa obra é considerada a biografia mais completa sobre Ellen White, mas, até o momento, não foi publicada oficialmente em português. No entanto, há outras biografias e relatos sobre Ellen White disponíveis em português, como "Ellen White: Mulher de Visão" (de Herbert E. Douglass) e "Ellen G. White: O Maior Dom Profético" (de George R. Knight), além da autobiografia "Vida e Ensinos" (Life Sketches of Ellen G. White). Se você busca a série de Arthur L. White especificamente em português, infelizmente ela não está disponível oficialmente. Para acesso ao conteúdo, recomenda-se consultar a versão original em inglês ou as biografias alternativas em português. Referências acadêmicas: - White, A. L. (1981-1986). Ellen G. White: A Biography (6 vols.). Review and Herald Publishing Association. - Douglass, H. E. (1993). Ellen White: Mulher de Visão. Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira. - Knight, G. R. (1999). Ellen G. White: O Maior Dom Profético. Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira. - White, E. G. (1915). Vida e Ensinos. Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira.