Sobre discipulado
O discipulado, segundo os escritos de Ellen G. White, envolve tanto o desenvolvimento do caráter cristão quanto a disciplina pessoal e coletiva, especialmente entre os jovens e membros da igreja. Aqui estão alguns pontos principais extraídos dos livros dela: 1. Discipulado e Educação: - O discipulado é visto como um processo de desenvolvimento dos dons da mente e do coração, preparando para a vida presente e futura (TSS 104.2). - Professores e líderes têm a responsabilidade de cooperar com Deus para disciplinar e educar os jovens, reconhecendo a diversidade de caráter e experiências (CT 264). 2. Discipulado Pessoal: - Os discípulos de Cristo sentiram sua necessidade do Espírito e, sob Sua orientação, receberam preparação para sua missão (Ed 95.4). - O verdadeiro discipulado exige entrega total a Cristo, evitando a vida cristã de “meio coração”, que resulta em fraqueza espiritual (COL 50.1). - O exemplo dos primeiros discípulos mostra que, ao seguirem Jesus de perto, aprenderam diariamente com Ele e lutaram as mesmas batalhas contra o pecado que enfrentamos hoje (SC 72.2). 3. Disciplina na Família e Igreja: - A falta de disciplina na infância dificulta o desenvolvimento do caráter cristão e a experiência religiosa posterior (4T 429.1; 1T 219.2). - Crianças e jovens sem disciplina tendem a resistir à autoridade e têm dificuldades em ambientes institucionais e na igreja (8T 224.2). - A disciplina e o discipulado são essenciais para preparar os jovens para responsabilidades e para resistir às tentações. 4. Discipulado e Serviço: - Aqueles que são chamados para o serviço de Deus devem aproveitar a oportunidade de aprender com trabalhadores experientes, sendo humildes, obedientes e dispostos ao sacrifício (PK 223.1). - O discipulado envolve aprendizado contínuo, humildade e disposição para mudar práticas e crenças à medida que se recebe mais luz (3SP 417.2). 5. Disciplina na Igreja: - O tratamento de membros errantes deve seguir as orientações de Cristo em Mateus 18, demonstrando cuidado e justiça (GW 498). Resumindo, discipulado para Ellen White é um processo de aprendizado, disciplina, entrega e crescimento contínuo, tanto individual quanto coletivo, sempre sob a orientação do Espírito de Deus e com o objetivo de refletir o caráter de Cristo. Se desejar um enfoque mais específico (por exemplo, discipulado na família, na escola, ou na igreja), por favor, especifique! Referências: - Ellen G. White, Testemunhos para a Igreja, vol. 4, p. 429; vol. 1, p. 219; vol. 8, p. 224 - Ellen G. White, Conselhos aos Pais, Professores e Estudantes, p. 264 - Ellen G. White, Educação, p. 95 - Ellen G. White, Parábolas de Jesus, p. 50 - Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 72 - Ellen G. White, Profetas e Reis, p. 223 - Ellen G. White, Spirit of Prophecy, vol. 3, p. 417 - Ellen G. White, Testimonies on Sabbath School Work, p. 104 - Ellen G. White, Gospel Workers, p. 498
Dejar malas prácticas que parecen normales para nosotros, pero que en realidad no lo son,
Ellen G. White ensina que muitas práticas erradas podem parecer normais para nós devido ao costume, tradição ou influência do ambiente, mas ainda assim são prejudiciais e contrárias à vontade de Deus. Ela destaca que: - "Erroneous habits and customs gird men and women as with iron bands, and they too often justify themselves in these customs by what they term experience. Many of the grossest habits are cherished under this plea." (CTBH 109.3) - "There are few who form evil habits deliberately. By frequent repetition of wrong acts, habits are formed unconsciously and become so firmly established that the most persistent effort is required to effect a change. We should never be slow in breaking up a sinful habit. Unless evil habits are conquered, they will conquer us and destroy our happiness." (4T 654.3) - "Our artificial civilization is encouraging evils destructive of sound principles. Custom and fashion are at war with nature. The practices they enjoin, and the indulgences they foster, are steadily lessening both physical and mental strength, and bringing upon the race an intolerable burden." (MH 125.3) - "If parents could be led to trace the results of their action, and could see how by their example and teaching they perpetuate and increase the power of sin or the power of righteousness, a change would certainly be made. Many would break the spell of tradition and custom." (6T 119.2) Ela aconselha que, mesmo que algo seja comum ou aceito socialmente, devemos examinar à luz dos princípios de Deus e estar dispostos a romper com hábitos e costumes que não estejam de acordo com a vontade divina. A mudança pode ser difícil, pois hábitos se formam de maneira inconsciente e se tornam arraigados, mas é essencial buscar a reforma pessoal e confiar no auxílio de Deus para vencer práticas erradas. Se desejar exemplos específicos de práticas mencionadas por Ellen White, posso detalhar mais! Referências: - Ellen G. White, Christian Temperance and Bible Hygiene, p. 109 - Ellen G. White, Testimonies for the Church, vol. 4, p. 654 - Ellen G. White, Ministry of Healing, p. 125 - Ellen G. White, Testimonies for the Church, vol. 6, p. 119
Consejo para estudiantes de teología. Que en clases hay un ambiente de poca preocupación del uno del otro, pocos espirituales, etc.
Ellen G. White oferece conselhos claros para estudantes de teologia e para o ambiente espiritual nas salas de aula, especialmente quando há pouca preocupação uns pelos outros e falta de espiritualidade. Eis alguns pontos relevantes extraídos de seus escritos: 1. Responsabilidade Espiritual dos Professores e Alunos: - “A influência que professores e mestres exercem sobre a juventude em nosso colégio será levada para onde quer que esses jovens forem. Uma influência sagrada deveria emanar desse colégio para enfrentar as trevas morais existentes em toda parte.” (CE 24.2) - “Muitos têm retornado para seus lares mais decididos em sua impenitência por causa da falta de amor a Deus e a Cristo por parte dos professores. Andando sem o espírito de Jesus, vocês têm encorajado a irreligião, a leviandade e a falta de bondade, pois têm se entregado a esses males.” (5T 35.1) 2. O Perigo de um Ambiente Frio e Pouco Espiritual: - “O registro agora está sendo feito de um grande número: ‘Amantes dos prazeres mais do que amantes de Deus.’ Assim, Satanás e seus anjos estão armando suas ciladas para suas almas, induzindo professores e alunos a se envolverem em exercícios e diversões que se tornam intensamente absorventes, mas que fortalecem as paixões inferiores e contrariam a atuação do Espírito Santo.” (SpTEd 180) 3. Incentivo à Vida Espiritual e ao Serviço: - “Os estudantes, sua voz, sua influência, seu tempo — todos esses são dons de Deus e devem ser usados para ganhar almas para Cristo.” (CT 529.2) - “Os professores em nossas escolas devem encorajar os alunos a estudar cuidadosamente cada capítulo dos livros espirituais e buscar inspirar os jovens com amor pelas preciosas verdades que o Senhor nos confiou.” (9T 77.1) 4. Importância da Comunhão e do Cuidado Mútuo: - “Os corações dos jovens não estão endurecidos; podem ser ganhos para Cristo pelo seu comportamento santo, sua devoção, seu caminhar semelhante ao de Cristo. Seria muito melhor pressioná-los menos nos estudos das ciências e dar-lhes mais tempo para privilégios religiosos. Aqui tem sido cometido um grave erro.” (CE 43.1) Resumo do conselho: - Professores e alunos devem buscar uma vida espiritual genuína, cuidando uns dos outros e promovendo um ambiente de apoio e crescimento espiritual. - O exemplo e a influência de cada um são poderosos para o bem ou para o mal. - É fundamental dar prioridade à comunhão com Deus, à oração, ao estudo da Bíblia e ao serviço prático, acima de meros interesses acadêmicos ou sociais. Se desejar conselhos ainda mais específicos para situações concretas, posso detalhar mais! Referências: - Ellen G. White, Conselhos sobre Educação, p. 24, 43 - Ellen G. White, Testemunhos para a Igreja, vol. 5, p. 35 - Ellen G. White, Special Testimonies on Education, p. 180 - Ellen G. White, Conselhos aos Pais, Professores e Estudantes, p. 529 - Ellen G. White, Testemunhos para a Igreja, vol. 9, p. 77
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