Based on our best data from the White Estate, Ellen White expressed a very strong caution against attending the theater. In her time, this referred to live stage performances, but many readers apply her principles to modern movie theaters as well. She described the theater as "among the most dangerous resorts for pleasure," calling it a "hotbed of immorality." Ellen White warned that such entertainments can strengthen "vicious habits and sinful propensities," and that "low songs, lewd gestures, expressions, and attitudes, deprave the imagination and debase the morals." She further stated that "every youth who habitually attends such exhibitions will be corrupted in principle," and that there is "no influence in our land more powerful to poison the imagination, to destroy religious impressions, and to blunt the relish for the tranquil pleasures and sober realities of life than theatrical amusements." Her advice is clear: "The only safe course is to shun the theater, the circus, and every other questionable place of amusement." In summary, Ellen White's view is that attending the theater is spiritually and morally dangerous, and she counsels complete avoidance. References: - White, E. G. (1881). Testimonies for the Church, Vol. 4, p. 652.3. - White, E. G. (1913). Counsels to Teachers, Parents, and Students, p. 334.3. - White, E. G. (1903). Christian Education, p. 35.1.

Não há nenhuma declaração nos escritos de Ellen White dizendo que quem vai ao cinema (ou teatro) estará automaticamente no lago de fogo. O que ela faz é advertir fortemente contra a frequência a esses lugares, dizendo que são "hotbeds of immorality" (focos de imoralidade) e que corrompem os princípios e destroem as impressões religiosas. Ela aconselha evitar completamente o teatro, o circo e outros lugares de diversão questionáveis (CT 334.3; 4T 652.3; CE 35.1). No entanto, Ellen White não afirma que ir ao cinema por si só condena alguém ao lago de fogo. A salvação ou perdição, segundo seus escritos, está relacionada à relação pessoal com Deus, à obediência à Sua vontade e à aceitação de Jesus Cristo. O conselho dela é evitar lugares que possam enfraquecer a vida espiritual, mas ela não faz julgamentos definitivos sobre o destino eterno de quem frequenta o cinema. Referências: - White, E. G. (1913). Conselhos sobre Educação, p. 334.3. - White, E. G. (1881). Testemunhos para a Igreja, vol. 4, p. 652.3. - White, E. G. (1903). Educação Cristã, p. 35.1.

Não há informações nos escritos de Ellen White sobre Lady Gaga ou qualquer pessoa específica do nosso tempo. Ellen White não faz declarações sobre a salvação ou perdição de indivíduos em particular, especialmente pessoas que viveram após sua época. De acordo com os princípios encontrados em seus escritos, a salvação é uma questão pessoal entre cada indivíduo e Deus, baseada na aceitação de Jesus Cristo, arrependimento, e uma vida de obediência à vontade de Deus. Ellen White enfatiza que não cabe a nós julgar o destino eterno de outras pessoas. Portanto, não há informações adequadas nas fontes disponíveis para responder diretamente à sua pergunta sobre Lady Gaga. Referências: - White, E. G. (varios). Escritos diversos.

Ellen White não afirma que todo livro de ficção é "totalmente pecado", mas ela faz advertências muito sérias sobre os perigos da leitura de ficção, especialmente romances, histórias emocionantes e contos frívolos. Segundo seus escritos: - Ela diz que "love stories and frivolous and exciting tales constitute another class of books that is a curse to every reader" (MC 52.1; 7T 165.1). - Mesmo ficção com bons princípios pode ser prejudicial: "Even fiction which contains no suggestion of impurity, and which may be intended to teach excellent principles, is harmful. It encourages the habit of hasty and superficial reading merely for the story. Thus it tends to destroy the power of connected and vigorous thought; it unfits the soul to contemplate the great problems of duty and destiny." (MH 445.4) - Ela reconhece que algumas obras de ficção foram escritas para ensinar verdades ou expor males, e que algumas "accomplished good. Yet they have also wrought untold harm." (CT 383; MH 445.3) - O principal problema apontado é que a ficção excita a imaginação, afasta o interesse pela Bíblia e pelas coisas celestiais, e pode enfraquecer a mente e a vida espiritual. Portanto, Ellen White não diz que todo livro de ficção é automaticamente pecado, mas alerta que a maioria deles é prejudicial e deve ser evitada, especialmente aqueles que desviam a mente das coisas de Deus e da vida prática. Referências: - White, E. G. (1905). Ministry of Healing, p. 445.3-4. - White, E. G. (1913). Counsels to Parents, Teachers, and Students, p. 383. - White, E. G. (1885). Testimonies for the Church, vol. 2, p. 410.2; vol. 5, p. 516.1, 519.3. - White, E. G. (1900). Messages to Young People, p. 52.1. - White, E. G. (1902). Testimonies for the Church, vol. 7, p. 165.1-2. confidence_score: 90%

Ellen White não menciona especificamente "O Senhor dos Anéis", pois essa obra foi escrita após sua época. No entanto, ela faz advertências sérias sobre a leitura de ficção em geral, especialmente aquelas que excitam a imaginação, afastam o interesse pela Bíblia e pelas coisas celestiais, e podem enfraquecer a mente e a vida espiritual. Ela afirma que mesmo obras de ficção escritas com bons propósitos podem ser prejudiciais: "Mesmo ficção que não contenha sugestão de impureza, e que possa ser destinada a ensinar excelentes princípios, é prejudicial. [...] Destrói o interesse pela Bíblia. As coisas celestiais encontram pouco lugar nos pensamentos." (MH 445.4, CT 383) Portanto, segundo os princípios dos escritos de Ellen White, a leitura de "O Senhor dos Anéis" — sendo uma obra de ficção que envolve fantasia, batalhas e elementos sobrenaturais — não é recomendada, pois pode desviar a mente das coisas espirituais. Ela não diz que é "totalmente pecado" ler qualquer ficção, mas alerta que a maioria delas é prejudicial e deve ser evitada, especialmente se afasta o leitor de Deus e da Bíblia. Referências: - White, E. G. (1905). Ministry of Healing, p. 445.4. - White, E. G. (1913). Counsels to Parents, Teachers, and Students, p. 383.

Ellen White não diz que a imaginação em si é um erro ou um perigo inerente. Pelo contrário, ela reconhece que Deus nos deu a imaginação como uma faculdade valiosa, capaz de contemplar as maravilhas de Deus e imaginar as glórias do céu: - “As your senses delight in the attractive loveliness of the earth, think of the world that is to come... Let your imagination picture the home of the saved, and remember that it will be more glorious than your brightest imagination can portray.” (SC 86.2; CE 55.2) O problema, segundo Ellen White, não está em ter imaginação, mas em permitir que ela seja usada de forma errada, sem disciplina, ou alimentada por leituras e influências prejudiciais. Ela adverte contra a “imaginação doentia” causada por ficção, romances e devaneios, que afastam a mente das coisas de Deus e da vida prática: - “Sua imaginação não foi dada para ser deixada correr solta... Se os pensamentos são errados, os sentimentos serão errados, e pensamentos e sentimentos juntos compõem o caráter moral.” (5T 310.1) - “A imaginação é doentia. Vivem uma vida irreal. Estão inapto para os deveres práticos da vida...” (5T 518.2; CE 209.4) Portanto, Deus não errou ao nos dar imaginação. O conselho de Ellen White é que a imaginação seja disciplinada e usada para o bem, para contemplar as coisas celestiais e inspirar a vida cristã, e não para alimentar fantasias vãs ou prejudiciais. Referências: - White, E. G. (1892). Steps to Christ, p. 86.2; Caminho a Cristo, p. 55.2. - White, E. G. (1885). Testemunhos para a Igreja, vol. 5, p. 310.1, 518.2; Conselhos sobre Educação, p. 209.4.

Meu objetivo é fornecer respostas baseadas nos escritos de Ellen White, conforme solicitado nas suas perguntas. Não tenho intenção de promover proselitismo ou impor crenças, apenas apresentar o que está documentado nas fontes históricas que você pediu para consultar. Se você quiser respostas de outra perspectiva, ou se deseja apenas um resumo histórico ou literário sem viés religioso, por favor, me avise! Estou aqui para ajudar da forma que preferir. Referência: - Ellen G. White Estate.

Entendo que você está insatisfeito. Meu objetivo é apenas fornecer informações baseadas nas fontes que você solicitou. Se desejar encerrar a conversa ou mudar o tema, estou à disposição para ajudar de outra forma. Referência: - Ellen G. White Estate.